Importância do Ciliar Só-Rio Acre
*Zeina de Souza Ferrari Eloy
Em meados da década de 70, existiam várias tendências do movimento ambientalista, onde um deles se destacava: conservacionista, na qual centralizava seu foco em uma produção agropecuária sustentável, colocando em suas prioridades o solo e se esqueciam do recurso principal a água.
Devido à falta de consenso entre os conservacionistas, com relação à
importância da água, surgiram os prováveis protetores da água e do solo: os ativistas, porém a parte árdua das pesquisas para a proteção da mesma foi dada as universidades e institutos.
Apesar de muitos apoiarem a preservação do meio ambiente e de existir ações de recuperação ambiental poucos são os que se importa em abraçar essa causa.Tendo em vista essa carência de apoio, surge pesquisadores da UFAC que constroem uma chuva de idéias amenizando as possíveis secas do Rio Acre.
O projeto Ciliar Só - Rio Acre, vem tentando mostrar que juntos podemos fazer uma corrente com a política apresentando assim soluções cabíveis para a resolução de problemas que surgem com o decorrer do tempo: o efeito estufa, o aquecimento global e as mudanças climáticas.
Para esse projeto continuar com suas pesquisas e resultados devem participar o poder aquisitivo do governo do Estado para que permaneça contribuindo com a recuperação ambiental minimizando os impactos inferidos no nosso ecossistema.
Enfim existe estudos de 20 espécies nativas que foram selecionadas para os oito municípios :Epitaciolândia, Capixaba, Xapuri, Assis Brasil (onde o rio é divisor físico da fronteira com a cidade de Iñapari no Peru), Brasiléia, Senador Guiomard, Rio Branco e Porto Acre, podendo ser fornecidas
para os mesmos, através da parceria com o viveiro da floresta que disponibiliza mudas para a recuperação, porém antes de se plantar tem que ter um acompanhamento técnico de um especialista no assunto como por exemplo um engenheiro florestal para dizer se é possível ou não aderir ao solo correções do NPK,calcário,entre outros e leguminosas para tornar então o solo fértil para a plantações das espécies selecionadas para os determinados municípios. Portanto devemos controlar as emissões de carbono e reduzir os efeitos negativos do efeito estufa plantando mais e destruindo menos nossas matas ciliares.
Devido à falta de consenso entre os conservacionistas, com relação à
importância da água, surgiram os prováveis protetores da água e do solo: os ativistas, porém a parte árdua das pesquisas para a proteção da mesma foi dada as universidades e institutos.
Apesar de muitos apoiarem a preservação do meio ambiente e de existir ações de recuperação ambiental poucos são os que se importa em abraçar essa causa.Tendo em vista essa carência de apoio, surge pesquisadores da UFAC que constroem uma chuva de idéias amenizando as possíveis secas do Rio Acre.
O projeto Ciliar Só - Rio Acre, vem tentando mostrar que juntos podemos fazer uma corrente com a política apresentando assim soluções cabíveis para a resolução de problemas que surgem com o decorrer do tempo: o efeito estufa, o aquecimento global e as mudanças climáticas.
Para esse projeto continuar com suas pesquisas e resultados devem participar o poder aquisitivo do governo do Estado para que permaneça contribuindo com a recuperação ambiental minimizando os impactos inferidos no nosso ecossistema.
Enfim existe estudos de 20 espécies nativas que foram selecionadas para os oito municípios :Epitaciolândia, Capixaba, Xapuri, Assis Brasil (onde o rio é divisor físico da fronteira com a cidade de Iñapari no Peru), Brasiléia, Senador Guiomard, Rio Branco e Porto Acre, podendo ser fornecidas
para os mesmos, através da parceria com o viveiro da floresta que disponibiliza mudas para a recuperação, porém antes de se plantar tem que ter um acompanhamento técnico de um especialista no assunto como por exemplo um engenheiro florestal para dizer se é possível ou não aderir ao solo correções do NPK,calcário,entre outros e leguminosas para tornar então o solo fértil para a plantações das espécies selecionadas para os determinados municípios. Portanto devemos controlar as emissões de carbono e reduzir os efeitos negativos do efeito estufa plantando mais e destruindo menos nossas matas ciliares.